11 de junho de 2011

Casa Fiat de Cultura apresenta: "Olhar e ser visto" e "Tarsila e o Brasil dos Modernistas"

Local:Rua Jorn Djalma Andrade, 1250 - Belvedere
Belo Horizonte - MG, 30320-540

 Data: 08 de junho de 2011



Casa Fiat de Cultura: "Olhar e ser visto" e "Tarsila e o Brasil dos Modernistas"

 

A Casa FIAT de Cultura mais uma vez traz uma grande novidade cultural para Belo Horizonte. O espaço, que atualmente é mantido por um rol respeitável de grandes empresas e grupos importantes, inovou mais uma vez em suas mostras. A Casa Fiat recebe nos meses de maio, junho e julho duas ótimas exposições, com temáticas diversas, mas complementares: "Olhar e ser visto" e "Tarsila e o Brasil dos Modernistas".

 

Na exposição Tarsila e o Brasil dos modernistas, que fica em cartaz até 10 de julho, é composta por obras de Tarsila do Amaral (1886-1973) com outros artistas modernistas. Dentre eles Goeldi, Guignard, Portinari, Flávio de Carvalho entre outros.

 

São 140 obras que misturam e representam bem a cultura brasileira, cada uma com sua característica própria. Os

quadros selecionados procuram traçar uma visão “ampla” de tentativas de representação visual de um país territorialmente vasto e culturalmente heterogêneo como o Brasil.

 

Um fato que chama muita atenção é que a exposição não apresenta apenas as obras mais famosas, mas estão expostos também alguns desenhos pequenos feito com grafite em papel comum.

 

Todos os trabalhos ali presentes representam o tempo, espaço e a visão de cada artista do mundo e da realidade a sua volta.

 

A exposição Olhar e Ser Visto -Figura humana da renascença ao contemporâneo- fica em cartaz até 03 de julho. Ela faz uma síntese do gênero retrato, um dos mais consistentes da coleção do Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand/MASP, compreendendo período que se estende desde o final do século XIV até os dias atuais.

Nessa galeria a temática muda focando agora na retratação do ser humano em pinturas ao longo da história como diz o seu título. A reflexão sobre o tema apresentado ao observarmos os quadros é automática. Quadros de épocas distantes entre si se contrastavam. Um fato a ser destacado é que quase todos os retratos apresentados são de estrangeiros e muito bem conservados mesmo sendo antigos.

 

A exposição conta com 40 exemplares do acervo e está organizada em seis núcleos: O retrato da pompa, O recurso à cena, Eu mesmo, Retratos modernos, Retrato de ideias e Desconstrução.

2 comentários:

  1. belissima exposição essa que vcs foram.

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  2. Parabéns, pessoal. Bom trabalho! Porém, uma das alunas faltou ao último evento postado. Solicito-lhes que coloquem os números junto aos nomes no título do blog.

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