30 de novembro de 2011

A Fundação Clóvis Salgado (CEFAR) apresentam o espetáculo FormAção no Teatro João Ceschiatti, no Palácio das Artes.

Local: Palácio das Artes (Fundação Clóvis Salgado), Avenida Afonso Pena, n° 1537-Centro.
 
Componentes do grupo:Isadora Evangelista nº18, Thais Mirela nº38, Amanda Santos nº01 e Natália Caroline nº32.
Data: 27 de novembro de 2011.

Alunos de Dança do CEFAR apresentam Espetáculo FormAção

O CEFAR(centro de Formação Artística) constituído  pelas escolas de Música, Dança e Teatro, trouxe para o público no Palácio das Artes  neste último domingo, 27 de novembro a apresentação de dança de seus alunos do terceiro ano .
   Com a participação de nove bailarinos em parceria com seus professores/coreógrafos , a apresentação teve uma dinâmica diferenciada, promovendo uma interação entre o público e os bailarinos. A interação começa quando é passado um vídeo que mostra a imagem dos respectivos bailarinos que estão se formando esse ano, logo em seguida começa a apresentação com a coreografia ‘’ sujeito”, a qual em sua maior parte é caracterizada por ser lenta contendo também partes mais agitadas, formando assim uma dança em várias velocidades.
   Além de apresentar,os alunos também foram  responsáveis pela idealização e escolha do figurino, cenários, adereços e trilha musical,. De acordo com o que podemos observar a dança que  foi uma forma de expressão artística coordenada, onde os dançarinos por sua vez expressaram  os seus sentimentos, emoções, alegrias e outros, através dos seus  movimentos. 
    Além do entretenimento ,a dança assim como muitas outras apresentações artísticas  realça para nós cidadãos a importância de valorizar as programações culturais que temos ao nosso alcance e que está no nosso direito de aproveitar da melhor maneira possível.


14 de novembro de 2011

Semana de inauguração do SESC Palladium contou com a apresentação da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais

 
Local:Rua Rio de Janeiro, 1046 – Centro
Belo Horizonte-MG

Data: 03 de novembro de  2011

Componentes do grupo: Amanda Santos nº:01,
Isadora Evangelista nº:18, Natália Caroline nº:32
e Thais Mirela nº:38.
 



Concerto da  Orquestra Filarmônica de Minas Gerais.



A Orquestra Filarmônica de Minas Gerais apresentou-se na noite do dia 03 de novembro no SESC Palladium, sob a regência do diretor artístico e maestro Fabio Mechetti.

A orquestra teve a inciativa de dar oportunidade a quatro jovens regentes de trabalhar com uma orquestra profissional para o melhoramento de suas habilidades. São eles: Enaldo Oliveira, Natália Larangeira, César Timóteo e Marcos Antônio Santos. Onde cada um desses jovens teve um jeito diferencial de reger a orquestra.

No concerto foram apresentadas quatro músicas diferentes onde cada jovem regeu uma delas brilhantemente. São elas:
Claudio Santoro (Brasil, 1919 -1989)
O Café: Abertura (1953) [5 min]

Richard Wagner (Alemanha, 1813 - 1883)
Tristão e Isolda: Prelúdio e morte de Isolda (1865) [18 min]

Piotr Ilyich Tchaikovsky (Rússia, 1840 - 1893)
Francesca da Rimini, op. 32 (1877) [22 min]

Carlos Gomes (Brasil, 1836 - 1896)
O Guarani: Protofonia (1870) [10 min].

No final do concerto houve a entrega de diplomas a esses quatro brilhantes jovens, onde tais jovens foram aplaudidos de pé por toda a plateia.

Quem assistiu as apresentações sem dúvida concorda que o concerto foi fascinante, as músicas eram lindas, leves e prazerosas de ouvir.  Estar em uma orquestra é um “bônus” adquirido para o conhecimento. Enfim, quem vai pela primeira vez na Orquestra Filarmônica com certeza irá voltar muitas outras vezes, pois tal orquestra é incrivelmente maravilhosa de se ver e ouvir.

31 de outubro de 2011

A casa FIAT de cultura apresenta: "Roma - A vida e os imperadores"

Local:Rua Jorn Djalma Andrade, 1250 - Belvedere
Belo Horizonte - MG, 30320-540

Data: 29 de outubro de 2011





“Roma - a vida e os imperadores"


A exposição “Roma - A vida e os imperadores", situada na Casa FIAT de Cultura que ficará em cartaz nos dias 21 de setembro a 18 de dezembro, apresenta obras incríveis que contam a história da antiga Roma, seus imperadores e o povo que ali viveu. Na exposição há estátuas e artefatos utilizados pela sociedade romana como jóias, utensílios domésticos, máscaras usadas em espetáculos de teatro, entre outras coisas. As estátuas expostas representam o retrato de imperadores e deuses e deusas da mitologia. A exposição conta autodo com 370 obras originais, vindas de museus da Itália.

O local da exposição foi elaborada de forma que de acordo com que percoriamos  o local da exposição íamos vendo as obras onde elas seguiam a sequência com que se deu a formação de Roma que vai desde o nascimento do Império até o Império multicultural. Tal sequência esta organizada em quatro núcleos: Entre César e Augusto: o nascimento do Império, Nero, O apogeu do Império e Um Império multicultural. Para cada núcleo, selecionaram-se os mais importantes exemplares arqueológicos para contextualização da narrativa da história de Roma como por exemplo: mapas, fotos e documentos que ajudam o público a compreender, com facilidade, o traçado museográfico.

A exposição “Roma – A vida e os imperadores” trazida da Itália para o Brasil e em especial primeiramente em Belo Horizonte é grandiosa e ao mesmo tempo uma discreta exposição da vasta história da civilização romana, a qual é bem detalhada e ultrapassa as expectativas do seu público. Tal exposição é fascinante, pois cada obra nos leva a um passado repleto de curiosidades. Sem dúvida alguma, a história de Roma merece ser contada e admirada eternamente. E não há motivos para não se vê tal exposição pois o objetivo da Casa FIAT de Cultura é expandir os valores culturais de todas as pessoas independentemente de sua classe social, afinal o evento é gratuito e ainda conta com uma van que facilita o acesso das pessoas até lá, pois ela sai da Praça da Liberdade(região central de BH) e para na porta da Casa FIAT de cultura.

28 de setembro de 2011

A sala Juvenal Dias, no Palácio das Artes recebeu o Recital de Alunos de Música do CEFAR

Local: Palácio das Artes (Fundação Clóvis Salgado), Avenida Afonso Pena, n° 1537-Centro.
Componentes do grupo:Thais Mirela nº38, Isadora Evangelista nº18, Natália Caroline nº32 e Amanda Santos nº01.

Data: 22 de setembro de 2011.


Recital de música dos alunos do CEFAR.

Na noite do dia 22 de setembro as 19hs, a sala Juvenal Dias, no Palácio das Artes, apresentou o recital de alunos do CEFAR, onde se pode ter boa música através da flauta, do violão, do piano e outros instrumentos, além de um belissimo e  perfeito coral no início.

Tivemos nesse recital a oportunidade de presenciarmos um evento de grande bagagem cultural, apesar de serem jovens músicos iniciantes na carreira, já mostraram seu grande talento apresentando obras de sua própria autoria e de outros artistas. Além de terem contado com um publico bastante diversificado e ter agradado a todos, mostrando que realmente são compromissados com o que fazem. Também tivemos a honra de apreciarmos obras executadas de mestres da música, como,Caetano Veloso, Djavan, entre outros.

A proposta do recital é oferecer ao publico uma oportunidade de apreciarmos as criações desenvolvidas por esses alunos.Além de que esse espetáculo  proporciona aos jovens artistas a chance de um contato direto com os palcos, experimentando nas apresentações os mais diversos repertórios musicais, tanto nacionais quanto internacionais.

É sempre bom misturarmos lazer com o aprendizado. Sendo assim não se tem muito o que falar desse musical,  além de que ele foi simplismente maravilhoso.

7 de setembro de 2011

Museu Historico Abilio Barreto(MHAB) apresenta exposições sobre a historia de Belo Horizonte

Local:Av. Prudente de Morais, 202 - Cidade Jardim - Belo Horizonte/MG

Componentes do grupo: Amanda Santos nº:01,Isadora Evangelista nº:18,Natália Caroline nº:32 e Thais Mirela nº:38


Data:27 de agosto de 2011.



 

Conhecendo a história de BH

 

      O Museu Historico Abilio Barreto(MHAB) apresenta exposições sobre a historia de Belo Horizonte. O museu possui peças do século XIX até meados do século XX. Sendo assim, essas peças são desconhecidos da atualidade como o bonde e a locomotiva a vapor.

      Além de encontrarmos uma vista linda, com elementos do cenário de antigamente, ficamos por dentro da História de BH  através de uma excelente exposição que conta também com vídeos, os quais são passados para o visitante dentro do casarão.Este casarão é a sede da antiga Fazenda do Leitão, construída em 1883, um dos últimos remanescentes do período anterior ao esforço republicano em construir uma nova capital para o Estado. Em sua área interna há uma exposição com objetos pertecentes a uma época historica. Numa outra área interna há uma exposição com a história dos bares de BH.

       Além de oferecer aos visitantes exposições de longa, média e curta duração que retratam diferentes aspectos da história de BH.  O MHAB, realiza também atividades de educação patrimonial relacionadas à proteção de bens culturais e à valorização de acervos sobre a história local e a memória social da cidade. Oferece eventos de difusão cultural em seu palco ao ar livre e no auditório, reafirmando seu papel como lugar de disseminação e valorização da produção cultural local.

      O museu é um local de conhecimento. Cada peça em exposição traz algo de enriquecedor para a vida. Tudo tem um significado. O passado nos  leva a uma das melhores viagens. Portanto se você quer ficar por dentro das histórias de BH e curtir exposições novas visite o MHAB pois lá você sempre irá encontrar belissimas exposições que iram enriquece-los.

27 de agosto de 2011

Cine clube curta circuito apresenta:Obra prima, Tchau e benção, Décimo segundo e 0Km

Local: Palácio das Artes (Fundação Clóvis Salgado), Avenida Afonso Pena, n° 1537-Centro.


Componentes do grupo:Thais Mirela, Isadora Evangelista, Natália Caroline e Amanda Santos.

Data: 22 de agosto de 2011.




Cine Clube Curta Circuito


 Na noite do dia 22 de agosto, o Cine Clube Curta Circuito apresentou na Fundação Clóvis Salgado uma sessão com quatro curtas-metragem. O primeiro se chamava "Obra-prima" e ele nos conta a história de dois jovens que se completam encontrando um ao outro e iniciando um novo amor. No segundo curta, "Tchau e benção" nos é contado o término de uma relação, onde a ex-esposa se vai e não vê que seu ex-marido sofreu um acidente e esta quase morrendo. No terceiro curta, "Décimo segundo" nos é apresentado uma tentativa frustada de reatar um relacionamento já acabado. E no último curta, "Km0" com atores conhecidos como Caco Ciocler e Maria Ribeiro, nos é mostrado a história de um encontro ou reecontro de um casal envolvido pelo desejo, onde não sabemos se a história do “filme” se passa no passado ou no futuro.

   Os quatro curtas-metragem que foram apresentados no Palácio das Artes foram, apesar de muito rápidos, intensos. Eles nos transmitiram muita emoção mesmo sem ter a fala como elemento principal. Através de imagens e dos sons nos é passado a sensação de que estamos ali vivenciando as histórias apresentadas nos “filmes”.

   Além dos curtas, o expectador tem a oportunidade de participar  no final de uma breve discurssão com uma orientadora, que desencadeia a questão de qual seria a idéia central que cada curta passa  para o público, pois cada pessoa interpreta o “filme” de uma maneira diferente. Sem dúvidas podemos dizer que vale a pena assistir a estes curtas, assim como os demais curtas-metragem que certamente possuem um excelente conteúdo como esses. É muito importante termos programações culturais como essas, que valorizam o que há de melhor no cinema brasileiro.

11 de junho de 2011

Casa Fiat de Cultura apresenta: "Olhar e ser visto" e "Tarsila e o Brasil dos Modernistas"

Local:Rua Jorn Djalma Andrade, 1250 - Belvedere
Belo Horizonte - MG, 30320-540

 Data: 08 de junho de 2011



Casa Fiat de Cultura: "Olhar e ser visto" e "Tarsila e o Brasil dos Modernistas"

 

A Casa FIAT de Cultura mais uma vez traz uma grande novidade cultural para Belo Horizonte. O espaço, que atualmente é mantido por um rol respeitável de grandes empresas e grupos importantes, inovou mais uma vez em suas mostras. A Casa Fiat recebe nos meses de maio, junho e julho duas ótimas exposições, com temáticas diversas, mas complementares: "Olhar e ser visto" e "Tarsila e o Brasil dos Modernistas".

 

Na exposição Tarsila e o Brasil dos modernistas, que fica em cartaz até 10 de julho, é composta por obras de Tarsila do Amaral (1886-1973) com outros artistas modernistas. Dentre eles Goeldi, Guignard, Portinari, Flávio de Carvalho entre outros.

 

São 140 obras que misturam e representam bem a cultura brasileira, cada uma com sua característica própria. Os

quadros selecionados procuram traçar uma visão “ampla” de tentativas de representação visual de um país territorialmente vasto e culturalmente heterogêneo como o Brasil.

 

Um fato que chama muita atenção é que a exposição não apresenta apenas as obras mais famosas, mas estão expostos também alguns desenhos pequenos feito com grafite em papel comum.

 

Todos os trabalhos ali presentes representam o tempo, espaço e a visão de cada artista do mundo e da realidade a sua volta.

 

A exposição Olhar e Ser Visto -Figura humana da renascença ao contemporâneo- fica em cartaz até 03 de julho. Ela faz uma síntese do gênero retrato, um dos mais consistentes da coleção do Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand/MASP, compreendendo período que se estende desde o final do século XIV até os dias atuais.

Nessa galeria a temática muda focando agora na retratação do ser humano em pinturas ao longo da história como diz o seu título. A reflexão sobre o tema apresentado ao observarmos os quadros é automática. Quadros de épocas distantes entre si se contrastavam. Um fato a ser destacado é que quase todos os retratos apresentados são de estrangeiros e muito bem conservados mesmo sendo antigos.

 

A exposição conta com 40 exemplares do acervo e está organizada em seis núcleos: O retrato da pompa, O recurso à cena, Eu mesmo, Retratos modernos, Retrato de ideias e Desconstrução.

9 de junho de 2011

Concerto no parque

Local:Avenida Afonso Pena - Centro
Belo Horizonte - MG

Data: 5 de junho de 2011

 


Concerto no Parque

Foi realizado neste domingo 5 de junho no Parque Municipal mais um “concerto no parque” numa extensa parceria envolvendo entre tantas outras instituições a Fundação Clóvis Salgado, uma importante fundação cultural mineira mantida pelo governo estadual e por grandes empresas de nosso estado.

A Orquestra Sinfônica de Minas Gerais (OSMG) regida pelo maestro Silvio Viegas, contou com a presença de alguns solistas como Sávio Sperandio (baixo) e Marcos Paulo (tenor), que nos trazem uma apresentação reduzida da Ópera “Nabucco” de Giuseppe Verdi.

A ópera conta a história de Nabucodonosor, famoso rei da Babilônia, na época do cativeiro hebreu e foi feita em 1842 e apresentada pela 1ª vez num teatro em Milão e tem sido um sucesso até hoje.
Um evento de tal magnitude como este sendo realizado gratuitamente num dos lugares de mais fácil acesso em nossa cidade nos mostra como a fundação se preocupa com o acesso a cultura em nosso estado. Esta é uma excelente oportunidade que não pode ser perdida de forma alguma, pois é uma boa ocasião de adquirir cultura de modo fácil e barato.

31 de maio de 2011

Roteiro das observações arquitetônicas de BH

CAMINHADA ARQUITETÔNICA EM BH

Primeira parada: Viaduto Santa Tereza 

Av. Assis Chateubriand 809, Centro


CARACTERÍSTICAS ARQUITETÔNICAS E HISTÓRICAS:

· Os dois arcos parabólicos é a parte mais importante e difícil do projeto do viaduto, onde se consumiu 700 metros cúbicos de concreto para fazê-los.


· Construído em 1929, o Viaduto Santa Tereza foi projetado pelo engenheiro Emílio Baumgart. A inauguração se deu em setembro de 1929, porem o tombamento como patrimônio cultural aconteceu apenas na década de 90, transformando a travessia em parte integrante do conjunto arquitetônico da Praça da Estação.


· A intenção era ligar os bairros de Santa Tereza e Floresta ao centro da cidade, onde pulsava a década da expansão industrial e da crescente inquietação dos intelectuais.            


Segunda parada: Complexo da Estação Ferroviária

 Estaçã Central, av. Dos Andradas-Centro


    Praça da estação(estatua do "peladão")
 Estação Central, Av. Dos Andradas- Centro


   Praça Rui Barbosa
 Praça Rui Barbosa, 104- Centro- BH- MG


Terceira parada:Igreja São José

 Rua Tupis, 164. Belo Horizonte MG


DESCRIÇÃO DA LOCALIZAÇÃO DO ESCORPIÃO NO INTEIOR DA IGREJA


Ao entrar na igreja podemos achar o símbolo sodiaco de escorpião com mais facilidade da seguinte forma: entrando pela porta lateral direita da igreja, ao lado da porta haverá algumas janelas, ao olharmos a parte superior da segunda janela podemos notar que à o desenho desse símbolo de escorpião dentro de um circulo.


 
Quarta parada:prédio da prefeitura de BH
 Avenida Afonso Pena, 1212 - Centro
Belo Horizonte - MG


CARACTERÍSTICAS ARQUITETÔNICAS:

*Prédio com estilo de art-decó com características como à geometrização, salientado pela imponência de seu torreão lateral esquerdo, vazado por grandes vitrais de concreto armado.

*Os vãos, os fechamentos e a descrição dos enfeites têm resquícios da arquitetura italiana e alemã das décadas de 20 e 30.

*Projetado em cinco andares, possui amplas escadarias da entrada, o pórtico, as portas e os portões principais, dão uma impressão de folga, de luz, de ventilação e de espaço. 


Quinta parada: Igreja da Boa Viagem

R. Sergipe, 175 - Região da Ns. da Boa Viagem

 Parada Final: Feira Tom jobim                                   


 Av. Bernado Monteiro entre Av. Brasil e R. dos Otoni 


ENTREVISTA:
Ao chegarmos à feira entrevistamos uma feirante chama Maria José, e ela nos ofereceu um importantíssimo conhecimento a respeito dessa maravilhosa feira.

*Pergunta: Quando Surgiu a feira Tom Jobim?

       RE: A Feira Tom Jobim surgiu em 24 de abril de 1982, na Praça da Liberdade, onde  permaneceu até 1991. O nome inicial era “Atelier Aberto e Feira de Antiguidades”. O evento surgiu de uma idéia da crítica de artes plásticas Maristela Tristão. Porem a feira teve que ser deslocada para seu endereço atual, pois os clientes da feira estavam destruindo o jardim da praça. A partir desse momento ela recebeu seu nome atual “feira Tom Jobim” e aos poucos, junto aos artistas, foram surgindo vendedores de comidas e bebidas. O movimento cresceu e a Feira ganhou a configuração que tem até hoje.

  * Pergunta: Por que a feira recebeu esse nome?

       RE: Chorinho, samba de raiz, MPB. As apresentações artísticas são o motivo pelo qual a Feira Tom Jobim recebeu o nome do maestro carioca. “O nome vem da proposição da Feira de ser um espaço característico de lazer e cultura, com músicas agradáveis e eventos”, comenta Maria José.
OBS: O nome foi oficializado pela Lei nº 7246, de dezembro de 1997, originada de um projeto do ex-vereador Betinho Duarte. A cerimônia de oficialização, em 1999, contou com a presença de familiares do compositor. Na época, Helena, irmã de Tom Jobim, classificou o quarteirão da Feira como “catedral verde”.

*Pergunta:Qual é a importância da feira para a cidade?

      RE: Ela é uma feira de lazer e cultura onde podemos encontrar comidas típicas de várias regiões do Brasil, além das músicas que são da melhor qualidade. Há alguns anos atrás havia também na feira uma barraca de alegria que contava histórias, mas, veio a fecha por falta de patrocínio.

* Pergunta: O que podemos encontrar na feira?

       RE: A feira é dividida em duas partes: uma dedicada a antiguidades, que conta com 30 expositores de móveis, objetos antigos e adornos. A outra, concentra cerca de 80 barracas com as mais diferentes culinárias do Brasil e exterior.


Escolha Livre:Palacio de Justiça
(mais conhecido como Tribunal de Justiça)

Avenida Afonso Pena, 1420 
    Centro, Belo Horizonte  


CARACTERÍSTICAS ARQUITETÔNICAS:
*Imponente prédio em estilo neoclássico, erguido em 1911, onde podemos notar esse estilo na arquitetura dos grandes pilares de sustentação do prédio, a grande quantidade de janelas entre outras coisas.

*Um dos prédios mais luxuosos da capital foi construído na década de 20 e segue o modelo art-déco, onde notamos características esse “tema” nas grandes variedades de detalhes presentes.


 
 



19 de abril de 2011

Peça “Manotas musicais” apresentada pelo grupo Trampulim


Componentes:Isadora Evangelista, Gabriel Malaquias, Thais Mirela e Natália Caroline


Local: Praça Dino Barbeiro(em frente a igrejinha da pampulha)
                                                          
Data: Domingo 10 de abril, de 2011.


DIVERSÃO AO AR LIVRE


O evento “Manotas musicais” foi realizado na Praça Dino Barbiero no dia 10 de abril de 2011 próximo a um dos mais belos cartões postais de Belo Horizonte, a Igrejinha da Pampulha. O espetáculo musical foi realizado pelo grupo teatral Trampolim que já vinha fazendo sucesso em outras cidades.

A ideia principal da apresentação consiste em dois palhaços Sabonete e Benedita. Os dois são grandes amigos mas quando se reúnem no mesmo espaço, é certo que alguma confusão vai acontecer. Inicialmente os dois mais três palhaços tentaram fazer um concerto de música clássica, mas não deu muito certo. A partir daí surgiu uma disputa musical entre Sabonete e Benedita.

A disputa inicialmente começa com os palhaços dividindo a platéia em dois lados, onde houve uma competição comandada por eles com o objetivo de ver quem era melhor. Mas chega uma hora em que as duas partes se misturam e é onde os palhaços percebem que todos juntos ficam bem melhor. Nesse momento foram distribuídos vários “tambores” para a platéia que era infantil à adulta e onde todos faziam o som nos instrumentos pedido por eles, sendo assim, formando com todos ali presentes uma grande orquestra.

       Com o advento do bom clima aos arredores da Lagoa da Pampulha, foi criado um ambiente descontraído em que todos participavam ativamente junto com os atores para que fosse realizada essa apresentação

 

30 de março de 2011

“Diálogos Musicais no Museu de Arte da Pampulha”

Componentes:Isadora Evangelista, Gabriel Malaquias, Thais Mirela e Natália Caroline

Local:Museu de Arte da Pampulha
Av. Otacílio Negrão de Lima, 16.585 - Pampulha

Data: Domingo 27 de março, de 2011.




O museu de arte da Pampulha é entre outros um ambiente onde podemos encontrar espetáculos de muito bom gosto, os quais valorizam a importância da cultura em nossa cidade. Com um prédio projetado por Oscar Niemeyer na década de 1940, o espaço possui obras de importantes artistas, como Candido Portinari, Di Cavalcanti e Alfredo Volpi. Além disso, o museu tem o projeto Diálogos Musicais, que conta com apresentações de música clássica.

Depois da repercussão positiva da primeira temporada do projeto “Diálogos Musicais no Museu de Arte da Pampulha”, a série de música erudita retorna à agenda cultural da cidade com atrações internacionais.

O Museu recebeu neste domingo dois grandes expoentes da música clássica. O pianista alemão Michael Uhde e o violinista russo Sergey Kravtschenko. Tal apresentação desses ilustres músicos proporcionou a platéia ali presente composta por pessoas de várias classes sociais e idades distintas um festival de emoções diferentes com as lindas composições tocadas por eles.

Vários aplausos de pé foram oferecidos a eles pela platéia, o que mostrava a nossa admiração, gosto pelo que ouviu e sentiu e respeito pelo belo trabalho que nos foi apresentado.

Essa apresentação foi a primeira de uma série de outras que irão acontecer no Museu durante este ano. É uma ótima oportunidade para quem gosta de música clássica apreciar isto em nossa cidade e o que é melhor: gratuitamente.

Enfim o espetáculo diálogos musicais desse domingo foi simplesmente maravilhoso e impressionante; quem foi vivenciou a grandiosidade de tal atração e com certeza ficou muito satisfeito.




22 de fevereiro de 2011

Visita a 29ª Bienal de São Paulo



Local: Palácio das Artes (Fundação Clóvis Salgado), Avenida Afonso Pena, n° 1537-Centro.

Data: terça-feira 22 de  Fevereiro de 2011 




A ARTE DA POLÍTICA

                    
O Palácio das Artes está expondo este mês de fevereiro de 2011 à 29ª Bienal de São Paulo. A 2ª maior exposição itinerante do mundo, trouxe para nossa cidade, uma pequena parte do acervo respeitável de arte contemporânea feita por brasileiros e também alguns estrangeiros. Este tipo de arte que intriga, questiona e até mesmo é usada como instrumento político, está sendo exposta em quadros, curta e animações nas duas galerias em que a exposição se encontra.

   O conteúdo desta Bienal de São Paulo é nada menos e nada mais que a vida exposta de um jeito mais real. Através de obras de autores selecionados que expressão de forma polêmica alguns assuntos.

   Entre eles podemos citar as obras do artista Gil Vicente “Os Inimigos”(expostas no fundo do blog), onde ele mistura arte com política. Em seus quadros ele se auto desenha matando grandes personalidades da política mundial, ora com faca, ora com arma. Outro acontecimento exposto que merece ser ressaltado é o curta metragem e jornais expostos retratando a época da ditadura.

   Com o material observado, podemos ver que é de suma importância termos um aspecto um tanto quanto crítico acerca de tudo aquilo que vemos e até mesmo passamos por situações indagáveis. Onde é o caso das obras expostas, no qual podemos ver que há uma certa manifestação de fatos já ocorridos e que nos chama atenção para fazermos o mesmo com situações injustas já existentes. Dessa forma temos um evento artístico no qual a arte não aparece apenas como bela, mas possuidora de conhecimentos amplos.